Pandemia

Coivd-19: Brasil tem 29,8 milhões de casos e 658,5 mil mortes

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O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 658.566 mortes de covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (25) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 29.802.257.

Em 24 horas, foram registrados 34.576 casos. No mesmo período, foram confirmadas 256 mortes de vítimas do vírus.

Ainda segundo o boletim, 28.433.713 pessoas se recuperaram da doença e 709.978 casos estão em acompanhamento.

Estados

São Paulo lidera o número de casos, com 5,2 milhões, seguido por Minas Gerais (3,31 milhões) e Paraná (2,40 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (123,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (154,9 mil) e Amapá (160,3 mil).

Em relação às mortes, São Paulo tem o maior número de óbitos (167.046), seguido de Rio de Janeiro (72.616) e Minas Gerais (60.717). O menor número de mortes está no Acre (1.992), no Amapá (2.122) e em Roraima (2.144).

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil.Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil.

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Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza os números da pandemia no Brasil. – Ministério da Saúde

Vacinação

Até esta sexta-feira, foram aplicadas 393,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 172,1 milhões com a primeira dose e 149,4 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,7 milhões de pessoas.

A dose de reforço foi aplicada em 64,2 milhões.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Saúde

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SAÚDE

Com metade da cidade alagada, Canoas tem atendimento de saúde reduzido

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Metade da cidade de Canoas, situada na Grande Porto Alegre, está completamente alagada. Em consequência, os equipamentos do setor de saúde do lado alagado ficaram bastante comprometidos. Das 27 unidades básicas de saúde, 19 foram perdidas; das quatro unidades de Pronto Atendimento (UPAs), a cidade perdeu três; o Hospital de Pronto Socorro foi todo inundado, sem contar os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), as farmácias municipais.

Canoas tem mais de 180 mil pessoas desalojadas, que tiveram de sair de suas casas, porque foram inundadas. Diante da situação, emergência e urgência ficaram concentradas no Hospital Nossa Senhora das Graças, enquanto os leitos de retaguarda estão no Hospital Universitário de Canoas. “Nos dividimos os serviços. Então, a porta de entrada ficou no Hospital Nossa Senhora das Graças, com trauma e emergência. A gente estabiliza e faz o fluxo de transferência para o hospital universitário. A gente está com dois hospitais dentro de um”, disse nesta sexta-feira (10) à Agência Brasil o superintendente do Hospital Nossa Senhora das Graças, Leandro Santos.

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Com a situação de prejuízo à área da saúde, o número de atendimentos no hospital mais que dobrou, passando de 100 pacientes por dia para em torno de 220 a 250. Nesse sábado (11), deverá ser aberto na cidade o Hospital de Campanha da Aeronáutica, para onde serão dirigidos os casos menos graves. O Hospital Nossa Senhora das Graças fica com os casos mais graves, em situação de risco.

Abalo

Leandro Santos conta que todos estão abalados. No hospital que ele dirige, 50% dos funcionários perderam tudo. “Estamos com mão de obra reduzida no hospital, porque muitas pessoas estão em casa, em abrigos, muitos não conseguem vir”.

O hospital está com voluntários médicos e de todas as outras áreas (técnicos de enfermagem, enfermeiros, cozinheiros). A gente está trabalhando no modo guerra para poder dar conta. Porque nossos trabalhadores também foram afetados. Independente disso, a gente dobrou o número de atendimentos. Essa equação não é fácil de fazer. Mas a gente está dando conta. Temos uma equipe valorosa”.

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O Hospital Nossa Senhora das Graças criou um Pix para quem quiser ajudar a unidade a efetuar pagamentos de emergência (tesouraria@gracas.org.br). As pessoas interessadas também podem ajudar pelo Instagram @hospital_gracas.

Fonte: EBC SAÚDE

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