Mercedes deve trocar versões de 6 e 8 cilindros por outras de 4 híbridas

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Mercedes AMG:  esportivos da Classe C deverão abandonar os motores com mais de quatro  cilindros em todas as versões
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Mercedes AMG: esportivos da Classe C deverão abandonar os motores com mais de quatro cilindros em todas as versões

A Mercedes vai começar a deixar seus motores grandes a combustão de lado e dar prioridade aos mais eficientes, de quatro cilindros, que funcionam com ajuda com sistema híbrido, informa o site da Car and Driver . O primeiro passo nesse sentido será dado na linha dos esportivos C43 e C63 AMG, ainda conforme a publicação americana.

A apresentação oficial da dupla da AMG com os novos conjuntos mecânicos deverá acontecer no fim deste mês. Tudo indica que tanto o C43 quanto o C63 AMG passarão a ser fabricados sobre a plataforma MLA, vinda do luxuoso Classe S. Além disso, ambos ganharão em torno de 60 mm de comprimento.

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Os dois esportivos da AMG também estarão disponíveis com tração traseira ou integral, funcionando com câmbio automático de 9 marchas. Serão adotadas algumas opções de motores de quatro cilindros, todos sobrealimentados, capazes de gerar até 557 cv e nada desprezíveis 81,6 kgfm de torque.

Outra boa novidade é que versões da Classe C poderão vir com novas baterias que garantem autonomia de cerca de 100 km apenas no modo elétrico.

No interior, um dos destaques na Classe C ficará por conta da grande tela central sensível ao toque que terá uma série de funções além de permitir o controle do sistema multimídia. A ideia será dissiminar a tendência de acabar com os botões físicos em toda a linha da Mercedes .

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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