Operação que contou com quase mil agentes prende mais de 150 autores de violência sexual em Goiás
A Operação Violare, que contou com 905 policiais civis e com a utilização de 330 viaturas, prendeu nesta semana 151 pessoas em todo o Estado de Goiás suspeitas de praticarem crimes sexuais. A ação, deflagrada na segunda-feira (26) e encerrada nesta sexta (30), faz parte do chamado “Agosto Lilás” – agenda nacional de combate à violência contra a mulher, e teve como objetivo cumprir mandados de prisão de autores de violência sexual contra mulheres, de estupradores e localizar pessoas que tinham prisão decretada pela Justiça. Entre os detidos estão homens idosos, avós, mulheres, pais e padrastos das vítimas.
A PC forneceu detalhes de alguns casos que chamaram a atenção, como o de uma mulher, de 59 anos, que, em 2013, permitiu que o neto, na época com 13 anos, fosse explorado sexualmente por pessoas próximas dela. Ela foi condenada a mais de nove anos de prisão, progrediu para o regime semiaberto, mas deixou de cumprir os requisitos legais para continuar cumprindo parte da pena em liberdade. Por isso foi detida novamente.
Em Padre Bernardo, um homem de 60 anos foi preso suspeito pelo crime de estupro de vulnerável. Uma adolescente de 13 anos foi abusada por anos por ele, que é amigo da família há mais de 20 anos, e está grávida dele. O senhor agradava a garota com doces e dinheiro e admitiu o crime.
Em Ceres, na mesma região, um avô foi preso por estuprar a neta de apenas dois anos de idade, cujos abusos foram confirmados por exames periciais.
No sul do Estado, em Itumbiara, três homens foram presos. O primeiro foi denunciado pelo próprio filho, de 9 anos. A criança informou que era molestada pelo pai. Um homem de 42 anos, que estava foragido desde 2015, foi preso por ter molestado a enteada. E, por último, um idoso de 80 anos foi alvo de mandado de prisão preventiva por crime de estupro no município. Ele estava foragido desde 2012.
PLANTÃO POLICIAL
PC conclui investigação de crime ambiental que levou à morte de peixes em Crixás
No curso da investigação, a PC indiciou a mineradora de ouro que atua na região como responsável pela poluição que deu causa à morte dos peixes.
A Polícia Civil (PC) através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), concluiu investigação relativa à mortandade de peixes no Rio Vermelho, na região do município de Crixás no Vale do São Patrício, ocorrido no dia 29 de maio de 2022.
No curso da investigação, a PC indiciou a mineradora de ouro que atua na região como responsável pela poluição que deu causa à morte dos peixes.
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