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Caldazinha: Professor é preso suspeito de estuprar alunas

A Polícia Civil está apurando se há novas vítimas.

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Nesta terça-feira (18), um professor foi preso suspeito de estuprar duas alunas em uma escola na cidade de Caldazinha de Goiás. Conforme a Polícia Civil (PC), Rildo Pereira Novais era investigado há algum tempo por crimes praticados contra vítimas entre 9 e 11 anos de idade.

Conforme as investigações, o suspeito se aproveitava de sua condição como professor para praticar os crimes de abuso sexual, como acariciar o corpo das vítimas e ainda forçá-las a sentar no colo dele. Ainda de acordo com os policiais, diversas testemunhas e vítimas recentes foram ouvidas na PC através da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Senador Canedo, com auxílio de uma psicóloga.

Além das vítimas recentes, a PC ainda identificou e ouviu uma vítima que estudou na escola, entre os anos de 2014 e 2015, quando tinha entre 8 e 9 anos de idade. Ela também relatou ter sido abusada pelo investigado, bem como presenciado abusos praticados contra outras colegas de turma. Diante dos fatos, o homem foi preso de forma preventiva. Se condenado, irá responder pelo crime de estupro de vulnerável.

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A PC ressaltou que, considerando as informações sobre a possível existência de mais vítimas e testemunhas, a divulgação do nome e foto do suspeito foi feita nos termos da Lei n. 13.869/19 e da Portaria 547/2021. O intuito é que a publicação possa auxiliar na identificação de possíveis outras vítimas e testemunhas, além de novas provas e elementos informativos. Outras vítimas e testemunhas podem procurar a Deam, seja presencialmente ou através dos números (62) 3201-2428 e (62) 98595-5416.

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PC indicia ex-sargento da FAB suspeita de aplicar golpes de R$ 800 mil em amigos e perder tudo com “jogo do tigrinho”

A PC estima que a suspeita tenha enganado ao menos 40 vítimas em GO e no DF.

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Ex-sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), Tamyla Guedes de Souza. Foto: Reprodução

Promessas de dinheiro rápido através de consórcios resultaram no indiciamento da ex-sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), Tamyla Guedes de Souza, pela Polícia Civil do Distrito Federal (PC-DF), por ser suspeita de crime de estelionato.

Até o momento, Tamyla é suspeita de ter feito cerca de 40 vítimas, tanto em Goiás quanto no Distrito Federal.

“Ela falava que era responsável por um consórcio e que se a vítima desse um valor X ela poderia ser contemplada sem sorteio. Aí a vítima depositava o valor para ela e ela não contemplava a vítima, ela ficava com dinheiro”, explicou o delegado Pablo Aguiar.

Pablo ainda afirmou que requereu a prisão preventiva da ex-sargento, mas foi negado pela Justiça. Na Junta Militar, já há processos contra a suspeita, por crimes contra o patrimônio, estelionato, dentre outras fraudes.

Uma das vítimas de Tamyla, que denunciou o caso em Valparaíso de Goiás, afirmou ter enviado R$ 5 mil à investigada, com a promessa de um retorno de R$ 70 mil.

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“Ela me enviou um ‘zap’ falando que uma cliente dela tinha sido sorteada num consórcio e a cliente não poderia retirar o bem, pois estava com o nome sujo. Então, ela me ofertou se eu queria comprar essa carta contemplada […] Como eu estava com planos de trocar o meu carro, eu aceitei, depositei, confiei que era conhecida e vendia consórcios”, disse.

Conforme o Portal Metrópoles, que revelou a identidade da mulher através da coluna Na Mira, o prejuízo total das vítimas está em torno de R$ 800 mil e a principal suspeita é que todo o dinheiro tenha sido investido e perdido pela ex-sargento em “jogos de tigrinho”.

A mulher também teria cometido o crime apenas com pessoas que estavam no círculo de amizades dela. Ela teria sido expulsa da FAB entre 2018 e 2019, justamente por ter sido condenada por um crime de peculato.

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