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Em Mara Rosa, dono de frigorífico é preso por receptação de gado furtado

O dono de frigorífico investigado por receptar carga bovina furtada.

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A Polícia Civil (PC) através da Delegacia de Mara Rosa, autuou em flagrante, no último dia 17, um dono de frigorífico investigado por receptar carga bovina furtada.

O receptador e o transportador de 18 vacas da raça nelore subtraídas no domingo (12), no município de Campos Verdes, foram abordados pelo Batalhão Rural da Polícia Militar, que conduziu os investigados à delegacia.

Após horas na formalização do auto de prisão em flagrante, a equipe de investigadores sem descansar, empreendeu diligências ininterruptas pela zona rural de Mara Rosa e procedeu a devida apreensão de outras sete vacas da raça nelore.

O êxito da diligência viabilizou ainda a perícia de caracterização e avaliação econômica dos animais, conduzida pela Polícia Técnico Científica, ainda no local da apreensão. Ato contínuo, as equipes policiais seguiram para o frigorífico, onde localizaram, apreenderam e periciaram, também, o couro de 11 vacas subtraídas e abatidas naquele estabelecimento.

Os animais apreendidos ainda com vida foram devolvidos ao seu respectivo proprietário, amenizando, assim, o seu prejuízo financeiro. Se condenada, o suposto autor pode pegar até oito anos de reclusão. O homem não teve a identidade revelada.

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Procon Goiás apreende mais de 2 mil cigarros eletrônicos em tabacaria

A empresa foi autuada pelo órgão e tem o prazo de 20 dias para apresentar defesa. Poderá ser aplicada multa ao estabelecimento, com valor que varia de R$ 754,00 a R$ 11 milhões, dependendo da extensão do dano, gravidade e faturamento da empresa. 

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Procon Goiás apreende mais de 2 mil cigarros eletrônicos em tabacaria. Foto: Procon-GO

Os fiscais do Procon Goiás apreenderam em uma tabacaria em Anápolis, na quarta-feira (24), quase 2,5 mil produtos, entre cigarros eletrônicos, vapers e essências, que não têm autorização para serem comercializados no Brasil. A estimativa é que o valor total dos itens apreendidos chegue a R$ 90 mil.

A empresa foi autuada pelo órgão e tem o prazo de 20 dias para apresentar defesa. Poderá ser aplicada multa ao estabelecimento, com valor que varia de R$ 754,00 a R$ 11 milhões, dependendo da extensão do dano, gravidade e faturamento da empresa.

O consumidor que quiser realizar denúncia, deve entrar em contato com o Procon Goiás pelos telefones 151 (Goiânia) ou (62) 3201-7124 (interior). A reclamação pode ser feita ainda pelo Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br).

Proibição pela Anvisa 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (24) resolução que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como cigarro eletrônico.

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 O texto define os dispositivos eletrônicos para fumar como “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”. Estão incluídos na categoria e, portanto, proibidos:

– produtos descartáveis ou reutilizáveis;

– produtos que utilizem matriz sólida, líquida ou outras, dependendo de sua construção e design;

– produtos compostos por unidade que aquece uma ou mais matrizes: líquida (com ou sem nicotina); sólida (usualmente composta por extrato ou folhas de tabaco – trituradas, migadas, moídas, cortadas ou inteiras, ou outras plantas); composta por substâncias sintéticas que reproduzam componentes do tabaco, de extratos de outras plantas; por óleos essenciais; por complexos vitamínicos, ou outras substâncias;

– produtos conhecidos como e-cigs, electronic nicotine delivery systems (ENDS), electronic non-nicotine delivery systems (ENNDS), e-pod, pen-drive, pod, vapes, produto de tabaco aquecido, heated tobacco product (HTP), heat not burn e vaporizadores, entre outros.

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A publicação proíbe ainda o ingresso no país de produto trazido por viajantes por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada ou bagagem de mão. “O não cumprimento desta resolução constitui infração sanitária”, destaca a Anvisa no texto.

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