Plantão Policial
Vigilante penitenciário temporário e mulher são executados a tiros
O vigilante penitenciário temporário Elias de Souza Silva, de 38 anos, e a sua esposa foram executados a tiros na manhã desta quinta-feira (18) na Rua Mabel, no setor Vale do Sol, próximo ao Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. Conforme preliminares, Elias teria acabado de sair do plantão de 24 horas. A identidade da mulher ainda não foi divulgada.
No retorno, o casal estaria passando pela Rua Mabel com Avenida Jataí, quando um carro, de cor prata, se aproximou e os disparos foram efetuados. A mulher, que estava na direção do veículo, perdeu o controle e o carro desgovernado bateu em outro veículo. O condutor do carro atingido não se feriu. Equipes da polícia estão no local. Os corpos já foram removidos pelo Instituto Médico Legal (IML).
O secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, está no local e disse ao que tudo indica foi uma execução, mas a motivação é desconhecida. Todas as linhas, de acordo com o titular da pasta, estão abertas. “Temos várias linhas de investigação, algumas mais fortes, mas não dá para adiantar nada ainda”.
Segundo Rodney, informações apontam que um Renault Sandero, de cor prata, teria sido usado no crime. O secretário pediu que quem tiver qualquer tipo de informação sobre esse crime ligue no Disque Denúncia da Polícia Civil, o 197, ou procure um policial de sua confiança e passe a informação. “Toda informação vai ser conferida”.
Em nota, a Polícia Penal do Estado de Goiás informou que “acompanha o trabalho policial diante do ocorrido e registra os sinceros sentimentos de consternação aos familiares”.
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PLANTÃO POLICIAL
Procon Goiás apreende mais de 2 mil cigarros eletrônicos em tabacaria
A empresa foi autuada pelo órgão e tem o prazo de 20 dias para apresentar defesa. Poderá ser aplicada multa ao estabelecimento, com valor que varia de R$ 754,00 a R$ 11 milhões, dependendo da extensão do dano, gravidade e faturamento da empresa.
Os fiscais do Procon Goiás apreenderam em uma tabacaria em Anápolis, na quarta-feira (24), quase 2,5 mil produtos, entre cigarros eletrônicos, vapers e essências, que não têm autorização para serem comercializados no Brasil. A estimativa é que o valor total dos itens apreendidos chegue a R$ 90 mil.
A empresa foi autuada pelo órgão e tem o prazo de 20 dias para apresentar defesa. Poderá ser aplicada multa ao estabelecimento, com valor que varia de R$ 754,00 a R$ 11 milhões, dependendo da extensão do dano, gravidade e faturamento da empresa.
O consumidor que quiser realizar denúncia, deve entrar em contato com o Procon Goiás pelos telefones 151 (Goiânia) ou (62) 3201-7124 (interior). A reclamação pode ser feita ainda pelo Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br).
Proibição pela Anvisa
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (24) resolução que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como cigarro eletrônico.
O texto define os dispositivos eletrônicos para fumar como “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”. Estão incluídos na categoria e, portanto, proibidos:
– produtos descartáveis ou reutilizáveis;
– produtos que utilizem matriz sólida, líquida ou outras, dependendo de sua construção e design;
– produtos compostos por unidade que aquece uma ou mais matrizes: líquida (com ou sem nicotina); sólida (usualmente composta por extrato ou folhas de tabaco – trituradas, migadas, moídas, cortadas ou inteiras, ou outras plantas); composta por substâncias sintéticas que reproduzam componentes do tabaco, de extratos de outras plantas; por óleos essenciais; por complexos vitamínicos, ou outras substâncias;
– produtos conhecidos como e-cigs, electronic nicotine delivery systems (ENDS), electronic non-nicotine delivery systems (ENNDS), e-pod, pen-drive, pod, vapes, produto de tabaco aquecido, heated tobacco product (HTP), heat not burn e vaporizadores, entre outros.
A publicação proíbe ainda o ingresso no país de produto trazido por viajantes por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada ou bagagem de mão. “O não cumprimento desta resolução constitui infração sanitária”, destaca a Anvisa no texto.
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