Hoje é Dia: semana tem Dia Mundial do Rock e Jackson do Pandeiro

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Marcada por uma mistura singular de ritmos e cantos, a música brasileira deu origem e transformou diversos gêneros musicais. Por isso, nesta semana, o Hoje é Dia vai homenagear artistas e estilos musicais que marcam o cenário brasileiro.

Já que estamos falando de diversidade, nada mais justo que falar do artista paraibano conhecido como o Rei do Ritmo.

Neste domingo (10), completam 40 anos da morte de Jackson do Pandeiro. Nascido em Alagoa Grande, interior da Paraíba, ele conquistou o Rio de Janeiro e o Brasil inteiro e levou a cultura popular nordestina por onde foi. 

O programa Recordar É TV  da TV Brasil  relembra a trajetória do cantor com entrevistas e muita música.

Jackson misturava xaxado, embolada, frevo, samba e o coco, ritmo tradicional pernambucano e outros ritmos populares. A música Sebastiana é um dos maiores sucessos do coco até hoje.

O programa Ponto do Samba, da Rádio Nacional, celebrou o Rei do Ritmo em 2019, ano de seu centenário. 

A semana ainda relembra outro ídolo da música brasileira que morreu há 20 anos. O cantor Claudinho, da dupla de funk Claudinho e Buchecha, faleceu em 13 de julho de 2002 em um acidente de carro.

Sucesso nos anos 90, a dupla foi uma das precursoras do funk carioca com hits como Quero te encontrarSó love e Fico assim sem você.

Relembre alguns sucessos dos cantores no programa Todas as Bossas, da TV Brasil.

Dia Mundial do Rock

No dia 13, o Rock é celebrado no Dia Mundial do Rock.  E a melhor maneira de comemorar esse dia, claro, é com muita música. Num repertório que mistura clássicos do rock nacional e internacional, o Nossas Bossas é a trilha sonora perfeita para os amantes do gênero musical.

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O Dia Mundial do Rock relembra um marco. Há 37 anos, em 13 de julho de 1987, ocorreu o Live Aid, um concerto musical que reuniu estrelas do rock com o objetivo de arrecadar doações para combater a fome na África.

O Repórter Brasil  relembrou a data.

Confira a lista semanal do Hoje é Dia com datas, fatos históricos e feriados:

10 a 16 de Julho de 2022
10

Morte do cantor e compositor paraibano Jackson do Pandeiro (40 anos)

Morte da atriz carioca Yolanda Cardoso (15 anos)

É lançado o primeiro satélite de comunicações, Telstar 1 (60 anos) – responsável pela primeira transmissão ao vivo de um programa de televisão entre os Estados Unidos e a Europa

Dia Mundial da Lei – surgiu com a intenção de lembrar a importância do cumprimento do Direito, em 1965, quando muitas nações adotaram a ideia do então presidente dos Estados Unidos da América, Dwight D. Eisenhower, que, em 1958, instituiu o 1º de maio como Dia da Lei no país

Dia Mundial da Saúde Ocular – a organização Mundial de Saúde (OMS) e a Agencia Internacional para Prevenção da Cegueira (IAPB) buscam gerar consciência social sobre a importância da prevenção e tratamentos que podem ser aplicados para evitar a perda parcial ou absoluta da visão

11

Nascimento do historiador paulista Sérgio Buarque de Holanda (120 anos)

Dia Mundial da População – comemoração sugerida pelo Conselho de Governadores do UNDP (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) da ONU após o “Dia dos 5 Bilhões” de 11 de julho de 1987, quando o planeta teria alcançado a então quantidade recorde de 5 bilhões de pessoas

12

Nascimento do folclorista, compositor, radialista e pesquisador gaúcho Paixão Côrtes (95 anos)

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Nascimento da ativista paquistanesa vencedora do Nobel da Paz em 2014 Malala Yousafzai (25 anos) – a pessoa mais nova a ser laureada com um prémio Nobel

Rolling Stones fazem seu primeiro show ao vivo (60 anos)

Dia de Malala – ONU declara o Dia de Malala, em homenagem à ativista paquistanesa Malala Yousurfzai

13

Morte do cantor e compositor fluminense Claudinho (20 anos) – integrante da bem sucedida dupla Claudinho & Buchecha que morreu em acidente na Dutra

Nascimento do ator estadunidense Harrison Ford (80 anos)

Sanção da lei que garante o 13º salário, pelo então presidente João Goulart (60 anos)

Cerimônia de abertura dos Jogos Pan-americanos de 2007 no Rio de Janeiro (15 anos)

Dia Mundial do Rock – data escolhida por conta do festival Live Aid, que aconteceu em 13 de julho de 1985

14

Nascimento do instrumentista fluminense Leonel do Trombone (110 anos) – trabalhou vários anos para gravações e espetáculos do Trio de Ouro

Nascimento da atriz brasileira Flávia Monteiro (50 anos)

Morte do compositor e intérprete Djalma de Andrade, o Bola Sete (35 anos) – foi contratado pela Rádio Nacional, onde acompanhava cantores e participava de regionais, pequenos grupos e orquestras

15

Morte do estilista italiano Gianni Versace (25 anos)

Nascimento do maestro, compositor, arranjador, saxofonista e clarinetista paulista Paulo Moura (90 anos)

Dia Mundial das Habilidades dos Jovens – data proposta pela ONU

16

Nascimento do compositor e intérprete Djalma de Andrade, o Bola Sete (35 anos) – foi contratado pela Rádio Nacional, onde acompanhava cantores e participava de regionais, pequenos grupos e orquestras

*Com supervisão de Alessandra Esteves

Edição: Alessandra Esteves

Fonte: EBC Geral

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Superfície de água no Brasil fica abaixo da média histórica em 2023

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A superfície de água em todo o Brasil ficou abaixo da média histórica em 2023, segundo levantamento do MapBiomas Água divulgado nesta quarta-feira (26). A água cobriu 18,3 milhões de hectares, ou seja, 2% do território nacional no ano passado. O número representa queda de 1,5% em relação à média histórica, cujo cálculo foi iniciado em 1985.

Houve perda de água em todos os meses de 2023 em relação a 2022, incluindo os meses da estação chuvosa. Em 2022, a superfície de água ficou em 18,8 milhões de hectares. Os dados estão em nova coleção de dados do MapBiomas, cobrindo o período de 1985 a 2023. Segundo a entidade, os biomas estão sofrendo com a perda da superfície de água desde 2000, com a década de 2010 sendo a mais crítica.

Em 2023, corpos hídricos naturais respondiam por 77% da superfície de água no país, nos quais houve queda de 30,8% ou 6,3 milhões de hectares em relação a 1985. Os outros 23% são corpos antrópicos, ou seja, água armazenada em reservatórios, hidrelétricas, aquicultura e mineração, que totalizam 4,1 milhões de hectares. Desse total, os grandes reservatórios, que são monitorados pela Agência Nacional de Águas (ANA), somam 3,3 milhões de hectares, que registraram crescimento de 26% em 2023 em relação a 1985.

“Enquanto o Cerrado e a Caatinga estão experimentando aumento na superfície da água devido à criação de hidrelétricas e reservatórios, outros, como a Amazônia e o Pantanal, enfrentam grave redução hídrica, levando a significativos impactos ecológicos, sociais e econômicos. Essas tendências, agravadas pelas mudanças climáticas, ressaltam a necessidade urgente de estratégias de adaptação de gestão hídrica”, avaliou, em nota, Juliano Schirmbeck, coordenador técnico do MapBiomas Água. 

Amazônia

Mais da metade da superfície de água do país estão na Amazônia, sendo 62% do total nacional. Em 2023, o bioma apresentou superfície de água de quase 12 milhões de hectares ou 2,8% da superfície do bioma. Esse total representa redução de 3,3 milhões de hectares em relação a 2022.

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A entidade ressalta que, em 2023, a Amazônia sofreu seca severa: de julho a dezembro, abaixo da média histórica do MapBiomas Água, sendo que o período de outubro a dezembro registrou as menores superfícies de água da série. O episódio levou ao isolamento de populações e à mortandade de peixes, botos e tucuxis, apontou o MapBiomas.

Pantanal

A superfície de água em 2023 no Pantanal chegou a 382 mil hectares, 61% abaixo da média histórica. A entidade destaca que houve redução da área alagada e do tempo de permanência da água. No ano passado, apenas 2,6% do bioma estavam cobertos de água. O Pantanal responde por 2% da superfície de água do total nacional. 

O ano de 2023 foi 50% mais seco que o de 2018, quando ocorreu a última grande cheia no bioma. Segundo o MapBiomas, em 2018, a água no Pantanal já estava abaixo da média da série histórica, que compara os dados desde 1985. A entidade ressalta que, em 2024, não houve o pico de cheia e que o ano registra um pico de seca, que deve se estender até setembro.

Cerrado

Em 2023, o Cerrado teve a maior superfície de água desde 1985, chegando a 1,6 milhão de hectares ou 9% do total nacional. O número é 11% acima da média histórica no bioma. A entidade explica que o ganho de superfície de água se deu em áreas antrópicas, que aumentaram em 363 mil hectares, uma variação positiva de 56,4%. Os corpos de água naturais, por sua vez, perderam 696 mil hectares, o que representa queda de 53,4%.

No ano passado, os corpos de água naturais ocupavam 608 mil hectares do Cerrado ou 37,5% da cobertura de água do bioma. Os 62,5% restantes ficaram divididos principalmente entre hidrelétricas (828 mil hectares; 51,1%) e reservatórios (181 mil hectares; 11,2%).

“A partir de 2003, a área de superfície de água destinada à geração de energia e ao abastecimento dos centros urbanos superou a área de água natural no Cerrado. No entanto, esses reservatórios são abastecidos pelos corpos de água naturais que têm sido reduzidos nas últimas décadas”, disse, em nota, Joaquim Pereira, do MapBiomas.

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Caatinga e Pampa

Após longo período de estiagem, que se estendeu por sete anos, resultando em uma das maiores secas do Nordeste desde 2018, o MapBiomas mostra que é possível observar uma tendência de acréscimo na superfície de água na Caatinga e a consolidação de um ciclo mais chuvoso no bioma. O ano passado registrou uma superfície de água de quase 975 mil hectares, 6% acima da média histórica e 5% do total nacional.

A parcela de 10% da superfície de água do Brasil em 2023 estava no Pampa: mais de 1,7 milhão de hectares ou 9,2% do território do bioma. A superfície de água, no ano passado, ficou 1,3% abaixo em relação a 2022. De acordo com o MapBiomas, em 2023 o Pampa teve o primeiro quadrimestre mais seco da série histórica. As cheias no Rio Grande do Sul, entre setembro e novembro, recuperaram a superfície de água no Pampa, mas ainda assim ela se manteve 2% abaixo da média histórica.

Mata Atlântica

A superfície de água na Mata Atlântica em 2023 ficou 3% acima da média histórica, superando os 2,2 milhões de hectares ou 12% e segundo lugar do total nacional, conforme dados do levantamento. A água responde por 2% da superfície do bioma.

No ano passado, a entidade ressalta que a Mata Atlântica registrou elevados níveis de precipitação em alguns municípios, levando a inundações em áreas agrícolas e deslizamentos. Esse é o bioma com maior superfície de água antrópica, onde a área de superfície de água em hidrelétricas e em reservatórios é maior do que a área de superfície de água natural.

Fonte: EBC GERAL

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