eleições
Justiça Eleitoral suspende pesquisa de votos que apresenta Fabrício Rosa como candidato ao Governo de Goiás
Fabrício disputa as eleições como candidato a deputado estadual e não a governador, como foi colocado na pesquisa.
O Tribunal de Justiça Eleitoral de Goiás (TRE-GO) suspendeu na tarde de sábado (24) uma pesquisa de intenções de votos na qual o nome de Fabrício Rosa foi apresentado erradamente como um candidato ao Governo de Goiás.
Conforme a Tutela Antecipada Antecedente assinada pelo juiz Mark Yshida Brandão, a pesquisa produzida pela empresa Work Assessoria e Pesquisa Eireli apresentava aos entrevistados o nome de Fabrício Rosa (PT) entre os postulantes ao governo estadual. Fato é que Fabrício disputa as eleições como candidato a deputado estadual, e não a governador.
A pesquisa foi promovida entre os dias 21 e 24 de setembro, com o registro GO-00244/2022, e deveria ser divulgada no próximo dia 28.
“[Com] a informação inverídica no formulário de perguntas aos entrevistados a pesquisa poderá confundir o eleitorado em razão do erro existente, até mesmo porque já existe no referido questionário outro candidato pelo Partido dos Trabalhadores – PT, qual seja, Wolmir Amado”, aponta a decisão.
O documento ainda cita o site Divulgação de Candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no qual são divulgados todos os candidatos e candidatas com registro deferido. O portal demostra que os nove candidatos ao Governo de Goiás são: Cintia Dias (PSol), Edigar Diniz (Novo), Gustavo Mendanha (Patriota), Major Vitor Hugo (PL), Professor Pantaleão (UP), Professora Helga (PCB), Ronaldo Caiado (UB), Vinicius Paixão (PCO) e Wolmir Amado (PT).
Consta ainda na decisão uma multa de R$ 50 mil caso a empresa divulgue os resultados do levantamento.
Clique aqui e veja integralmente a decisão
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JUSTIÇA
Rosa Weber aceita indicação para Tribunal de Revisão do Mercosul
A ex-ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber aceitou a indicação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a vaga de árbitra no Tribunal Permanente de Revisão (TPR) do Mercosul, bloco formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
A expectativa é de que ela ocupe a cadeira deixada por Ricardo Lewandovski, quando ele se tornou ministro da Justiça, em fevereiro deste ano. Lewandovski entrou no TPR em julho de 2023, e chegou a assumir a presidência do tribunal este ano.
O nome de Rosa Weber ainda precisa ser aprovado pelo Conselho do Mercado Comum do Sul.
Criado em 2002, com sede em Assunção, no Paraguai, o Tribunal do Mercosul, como é chamado, busca solucionar controvérsias entre os países integrantes do bloco, quando negociações prévias não forem bem-sucedidas, e os países concordem em submetê-las a julgamento pelo órgão arbitral.
A corte é composta por cinco árbitros, sendo um indicado por cada um dos Estados Partes, e um quinto juiz indicado por unanimidade entre os países. Além disso, para cada árbitro há um suplente. O período de mandato na corte é de dois anos.
Fonte: Justiça
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