Nova geração do Honda Civic Type R terá cinco cores nos EUA

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Honda Civic Type R vai competir com VV Golf GTI, Renault Megane RS, Hyundai Elantra N  e Toyota Corolla GR
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Honda Civic Type R vai competir com VV Golf GTI, Renault Megane RS, Hyundai Elantra N e Toyota Corolla GR

A próxima geração do Honda Civic Type R está chegando e, embora ainda não há informações técnicas confirmadas, por meio de um membro do Forum Civic 11 que tem acesso a informações de concessionárias nos EUA descobriu que o esportivo terá cinco opções de pintura.

Entre elas, o mercado norte-americano receberá  as cores Crystal Black Pearl (preto), Boost Blue Pearl (azul), Sonic Grey Pearl (cinza), Rallye Red (vermelho) e Championship White (branco), sem dúvida as mais famosa de todas as cores do Honda Civic Type R.

Segundo informações da concessionária local da Honda , as cinco opções de cores serão contrastadas com detalhes pretos e vermelhos, assim como o antigo modelo da geração FK8. De fato, todas as cores do novo Civic Type R também estavam disponíveis com o FK8.

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Também foi confirmado que o código do chassi do novo carro será FL5 e se destacará com uma série de modificações de estilo e aerodinâmica , sendo a mais óbvia a instalação de uma grande asa traseira.

Ainda não há detalhes oficiais sobre o conjunto mecânico do esportivo, mas sabe-se que o carro terá motor Honda 2.0 VTEC , de quatro cilindros.

Na especificação européia, este motor produzia 306 cv de potência e torque de 40,8 kgfm, enquanto em mercados como Japão e Austrália, ele foi aumentado para 316 cv . Assim, espera-se que a nova geração entregue mais de 320 cv.

Parece provável que a Honda comemore o lançamento do novo carro, confirmando-o como tendo estabelecido um novo recorde de carro de produção de tração dianteira em Nurburgring. Para isso, será necessário superar o tempo de volta de 7:40.10 estabelecido pelo Renault Megane R.S. Troféu-R em 2019.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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