Opinião

Em silêncio

O essencial é cumprir as obrigações de Deus. Fazer da missão do bem ao próximo ajuda a si mesmo, pois como diz o trecho de uma linda canção: “sempre sobra um pouco de perfume nas mãos que entregam flores”.

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Paulo Hayashi Jr. é Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

Os aplausos necessários para uma vida feliz não vem do exterior, mas de sua própria consciência. O servidor de Cristo busca não os holofotes da multidão, mas a tranquilidade da paz interior. É o trabalhador silencioso que se despe do manto do orgulho e da vaidade para ajudar sem humilhar ou auxiliar sem criticar. O trabalhador não é alguém que aponta os dedos em riste, mas estende as mãos em conjunto com o seu coração. Sabe que o sofrimento humano é uma condição ímpar e que corações sensibilizados pela dor têm memórias que reagem ao toque. É essencial a sutileza, a paciência, a tolerância e o amor fraterno que apenas o tempo cura as feridas d’alma. Quem já passou pela situação sabe dos problemas do desespero e da ansiedade de melhora.

Assim, o silêncio entrega muitas vezes as mensagens corretas que não seriam tão eficazes exceto por esse meio. O essencial é cumprir as obrigações de Deus. Fazer da missão do bem ao próximo ajuda a si mesmo, pois como diz o trecho de uma linda canção: “sempre sobra um pouco de perfume nas mãos que entregam flores”. Não sabemos do nosso passado e de nossos débitos, por isso não podemos nem julgar, tampouco ficar indiferente aos problemas do mundo. É essencial a compaixão e a caridade para amenizar a dor sem causar ainda mais distúrbios. Para os que dão testemunho de Deus e de Cristo sabe da relevância de viver com nobreza de ideais e de trabalhar sem preguiça para a melhora de todos. Pela disciplina ao trabalho conseguimos melhorar tanto o ambiente externo, quanto a nós mesmos.

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Paulo Hayashi Jr. é Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

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ARTIGO

O banho interior

Escolhas e consequências são os mecanismos da lei da ação e reação que perpassa toda a existência humana. O ato de obrar é um apostolado por si só e cabe a cada um dignificá-lo de modo a pavimentar a sua avenida de ascensão.

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Paulo Hayashi Jr. é Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

Há situações que nos desanimam e nos levam para baixo. Uma conversa menos digna, um comentário maldoso, uma observação imprópria. Há indivíduos e indivíduos e muitos preferem à estagnação pessoal do que a mudança que oferece a constatação dos equívocos pessoais e das decisões passadas menos dignas. Mais do que progredir, eles preferem não dar o braço a torcer. Infelizmente o orgulho e a vaidade ferida representam, para muitos, pior castigo e prisão possível.

Para o discípulo de Jesus Cristo é essencial aprender a perdoar, a ter paciência e amar as pessoas e o trabalho que dignifica. Apesar de o mundo ser repleto de livre arbítrio, também é de responsabilidades e merecimentos. Cada decisão representa assumir a colheita futura, tal como mecanismo de constatação do progresso das ações humanas. Caso contrário, não haveria incentivos à maturidade e as escolhas levianas ou impensadas não gerariam resultados.

Escolhas e consequências são os mecanismos da lei da ação e reação que perpassa toda a existência humana. O ato de obrar é um apostolado por si só e cabe a cada um dignificá-lo de modo a pavimentar a sua avenida de ascensão. Mais do que aleatoriedades e acasos, a maturidade para saber de seu papel e responsabilidade em sua própria felicidade e progresso. Banhar-se interiormente com a fé e a esperança para suportar e superar as dificuldades exteriores significa mais do que meras aparências. Pelas lágrimas, pelo amor e pelo trabalho transmutamos a nossa carne para à luz de Deus.

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Paulo Hayashi Jr. é Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

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