Nota de Falecimento
Porangatu: Morre o ex-deputado e ex-prefeito Júlio da Retífica
Júlio foi prefeito de Porangatu por oito anos e deputado estadual por quatro mandatos

O ex-deputado estadual e ex-prefeito de Porangatu Júlio Sérgio de Melo, o conhecido Júlio da Retífica morreu neste domingo (30) em Brasília aos 66 anos.
Júlio da Retífica estava internado havia dois meses. Os médicos conseguiram debelar uma pneumonia. Mas uma nova pneumonia, com fungo, deixou-o debilitado. Político por vocação, além de empresário bem-sucedido, Júlio da Retífica foi prefeito de Porangatu por dois mandatos e deputado estadual por quatro mandatos. Era mineiro de Araguari, mas escolheu Porangatu como uma espécie de “pátria”, ele adorava a cidade.
O político deixa a mulher, Gláucia Aparecida Fernandes de Melo, e os filhos Júlio Sérgio de Melo Júnior, Fernanda Maísa de Melo, Mônica Cristina de Melo da Silva e Ricardo Augusto Nunes de Melo e cinco netos.
O corpo será velado e sepultado em Porangatu. Mas ainda não há informações sobre horário e local das cerimônias.
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ESTADO
Saúde estadual realiza Dia D de combate à tuberculose

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) realiza, na próxima segunda-feira (24/03), o Dia “D” de combate à tuberculose. A data reforça a importância do combate à doença que ainda representa um desafio para a saúde pública.
Na ocasião, será lançada a Campanha Tuberculose: Tem Prevenção, Tem Tratamento e Tem Cura nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Noroeste (às 8h30) e Itaipu (às 14h), em Goiânia, com ações de conscientização e atendimento à população, uma parceria entre a SES e a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia.
Para fortalecer as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose durante o mês de março, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o mês de conscientização sobre a doença, a SES realiza;
- campanhas de conscientização,
- busca ativa de casos
- e tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Apesar do aumento no número de casos, Goiás mantém um dos menores coeficientes de incidência entre os estados brasileiros, ocupando a terceira menor posição.
- Em 2021 foram registrados 980 casos,
- 1.084 casos em 2022,
- 1.182 casos em 2023,
- 1.077 casos em 2024,
- e neste ano, são 132 casos registrados.
Além disso, a SES, em parceria com o Conselho Regional de Medicina de Goiás, realiza no dia 21 de março de 2025, das 08 às 17h30, um curso de atualização sobre tuberculose para profissionais da saúde, abordando desafios e avanços no diagnóstico e no manejo de casos graves.
Em parceria com o Hospital de Doenças Tropicais (HDT), a SES participa também do Projeto Acolher – HDT nas Escolas, que será realizado nesta quinta-feira (20/03), no Colégio Militar Major Oscar Oscar Alvelos, no Setor Parque Atheneu, em Goiânia.
O coordenador do Programa Estadual de Controle da Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas da Subsecretaria de Vigilância em Saúde (Suvisa) da SES, Emílio Alves Miranda, ressalta que a doença ainda é um desafio para a saúde pública.
“Temos avançado na adesão dos profissionais de saúde para o diagnóstico da doença por meio das capacitações realizadas nos municípios. O diagnóstico e a adesão do paciente ao tratamento são essenciais para reduzirmos o número de casos e óbitos em Goiás”, reforça Emílio.
A SES recomenda que os municípios e serviços de saúde desenvolvam ações contínuas, como:
- a intensificação da busca ativa por “sintomáticos respiratórios” na população,
- estabelecimento de parcerias intersetoriais para apoio às populações em situação de vulnerabilidade social,
- divulgação de boletins epidemiológicos com dados atualizados sobre a doença nos municípios,
- campanhas educativas para conscientizar sobre:
- prevenção,
- sintomas,
- diagnóstico precoce
- e tratamento gratuito.
A SES-GO também orienta sobre a importância da adesão ao tratamento e da desestigmatização da doença, além de atividades de treinamento junto às equipes de saúde locais, visando a capacitação nas atividades de vigilância epidemiológica, prevenção, diagnóstico e tratamento.
Tratamento gratuito na rede do SUS
O diagnóstico da tuberculose é realizado por meio da avaliação dos sintomas, exames laboratoriais, coleta de escarro e exames de imagem, todos disponibilizados gratuitamente na rede pública de saúde.
Pessoas com sintomas devem procurar a unidade básica de saúde mais próxima para avaliação clínica, realização de exames diagnósticos e início do tratamento, caso necessário. Profissionais de saúde e a população devem estar atentos aos sintomas respiratórios, que podem ser semelhantes aos de outras doenças respiratórias comuns no período, como a Covid-19 e Influenza.
Apesar da gravidade, a tuberculose tem cura.
O tratamento é gratuito e fornecido pelo SUS, com duração mínima de seis meses, dependendo da forma clínica da doença. A adesão ao tratamento é fundamental, pois sua interrupção pode prejudicar tanto o paciente quanto a saúde pública, aumentando o risco de transmissão e o desenvolvimento de resistência aos medicamentos.
A doença
A tuberculose é causada por um bacilo que afeta principalmente os pulmões e pode se agravar, levando, inclusive, ao óbito. Quando não diagnosticada precocemente e tratada adequadamente, a doença pode evoluir para diversas complicações, resultando em internação hospitalar, perda da produtividade econômica e comprometimento da renda familiar devido aos custos com o tratamento, podendo, em alguns casos, levar à morte.
Em Goiás foram registrados:
- 90 óbitos em 2021,
- 116 óbitos em 2022,
- 103 óbitos em 2023,
- 106 óbitos em 2024,
- e neste ano nenhum óbito foi registrado.
A transmissão ocorre por via respiratória, por meio da inalação de aerossóis produzidos pela tosse, espirro ou fala de pessoas infectadas que não estão em tratamento. Os principais sintomas incluem tosse persistente, com ou sem catarro, perda acentuada de peso, febre no período da tarde e suor excessivo à noite.
A vacinação com a BCG ajuda a prevenir formas graves da doença, mas não garante 100% de eficácia na prevenção da tuberculose pulmonar. No calendário vacinal, a BCG é destinada a crianças de 0 a 4 anos, 11 meses e 29 dias. Para adultos, a prevenção ocorre por meio do tratamento da infecção latente, quando a doença ainda não se manifestou.
HDT promove ações educativas contra tuberculose em escolas
Fonte: Governo de Goiás
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