Traficante BH, preso no RJ, já está em Goiânia

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O traficante Stephan de Souza Vieira, de 34 anos, o BH, chegou na noite de ontem (7), em Goiânia. Ele é apontado como um dos traficantes mais perigosos de Goiás e foragido do presídio Semiaberto de Aparecida de Goiânia desde o final do ano passado. BH foi recapturado no início da manhã de ontem pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

A apresentação do condenado à imprensa acontecerá hoje (8), pela manhã. BH é membro da facção criminosa carioca Comando Vermelho (CV), e suspeito de ter encomendado mais de 20 assassinados nos últimos dois anos em Goiânia, BH fugiu do presídio semiaberto na tarde do último dia seis de novembro de 2017, menos de quatro horas após ter sido transferido da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG), onde cumpriu pena, durante mais de três anos, por tráfico de drogas, no regime fechado.

Além de provocar a demissão do diretor do presídio semiaberto na época, a maneira com que o traficante fugiu, pulando o muro do semiaberto, e depois sendo resgatado por comparsas que estariam em pelo menos três carros importados de alto luxo, está sendo investigada pela Polícia Civil.

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Recapturar o traficante tornou-se questão de honra para as polícias de Goiás, e após troca de informações, agentes da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) localizaram e prenderam Stephan em um apartamento de alto luxo no Bairro Vila Nova, em Cabo Frio. No imóvel, os policiais apreenderam jóias, celulares, e cadernos com anotações sobre o tráfico de drogas.

Trazido para Goiânia em um avião de carreira, BH foi recebido por agentes do Grupo de Elite da Polícia Civil de Goiás (GT-3), que o levaram para um local não informado, por medidas de segurança. A Diretoria da Polícia Civil de Goiás prometeu apresentá-lo à imprensa, e também fornecer detalhes sobre sua localização e prisão, às 11 horas desta segunda-feira. Existe a informação de que BH será transferido, ainda nesta semana, para um Presídio Federal.

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Procon Goiás apreende mais de 2 mil cigarros eletrônicos em tabacaria

A empresa foi autuada pelo órgão e tem o prazo de 20 dias para apresentar defesa. Poderá ser aplicada multa ao estabelecimento, com valor que varia de R$ 754,00 a R$ 11 milhões, dependendo da extensão do dano, gravidade e faturamento da empresa. 

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Procon Goiás apreende mais de 2 mil cigarros eletrônicos em tabacaria. Foto: Procon-GO

Os fiscais do Procon Goiás apreenderam em uma tabacaria em Anápolis, na quarta-feira (24), quase 2,5 mil produtos, entre cigarros eletrônicos, vapers e essências, que não têm autorização para serem comercializados no Brasil. A estimativa é que o valor total dos itens apreendidos chegue a R$ 90 mil.

A empresa foi autuada pelo órgão e tem o prazo de 20 dias para apresentar defesa. Poderá ser aplicada multa ao estabelecimento, com valor que varia de R$ 754,00 a R$ 11 milhões, dependendo da extensão do dano, gravidade e faturamento da empresa.

O consumidor que quiser realizar denúncia, deve entrar em contato com o Procon Goiás pelos telefones 151 (Goiânia) ou (62) 3201-7124 (interior). A reclamação pode ser feita ainda pelo Procon Web (proconweb.ssp.go.gov.br).

Proibição pela Anvisa 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta quarta-feira (24) resolução que proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como cigarro eletrônico.

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 O texto define os dispositivos eletrônicos para fumar como “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”. Estão incluídos na categoria e, portanto, proibidos:

– produtos descartáveis ou reutilizáveis;

– produtos que utilizem matriz sólida, líquida ou outras, dependendo de sua construção e design;

– produtos compostos por unidade que aquece uma ou mais matrizes: líquida (com ou sem nicotina); sólida (usualmente composta por extrato ou folhas de tabaco – trituradas, migadas, moídas, cortadas ou inteiras, ou outras plantas); composta por substâncias sintéticas que reproduzam componentes do tabaco, de extratos de outras plantas; por óleos essenciais; por complexos vitamínicos, ou outras substâncias;

– produtos conhecidos como e-cigs, electronic nicotine delivery systems (ENDS), electronic non-nicotine delivery systems (ENNDS), e-pod, pen-drive, pod, vapes, produto de tabaco aquecido, heated tobacco product (HTP), heat not burn e vaporizadores, entre outros.

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A publicação proíbe ainda o ingresso no país de produto trazido por viajantes por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada ou bagagem de mão. “O não cumprimento desta resolução constitui infração sanitária”, destaca a Anvisa no texto.

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