Gasolina e etanol fecham março em alta; diesel fica mais barato
Abastecer o carro durante o mês de março ficou mais caro: a gasolina está custando, em média, R$ 5,88, uma alta de 8,92% quando comparada com o mês anterior. Já o litro do etanol encerrou o mês passado a $ 4,60, um acréscimo de 3,70% ante fevereiro. O diesel segue em baixa, com o comum a R$ 6,30, 3,62% mais barato que em fevereiro, e o S-10 a R$ 6,39, com recuo de 3,65% em relação ao preço do mês anterior.
Por estado, Roraima teve a gasolina mais cara: cada litro custava R$ 6,65, enquanto na Paraíba, os clientes pagaram R$ 5,42, uma diferença de 23% entre ambos. O estado que teve o aumento mais expressivo no combustível de origem fóssil, o campeão foi o Amazonas , com 16,5% de alta. Por lá, o litro passou de R$ 5,63 para R$ 6,54.
Já em relação ao etanol, a média mais alta foi de R$ 5,33 no Pará , e a mais baixa, foi de R$ 3,82 no Mato Grosso , uma variação de 28%. Só no Acre houve uma baixa de 1,53% ante fevereiro (R$ 4,37). Assim como foi com a gasolina, o maior aumento do etanol veio do Amazonas , de 14,61%, com preço médio saltando de R$ 4 para R$ 4,58.
O diesel ficou mais barato em todas as regiões do país , sendo que no Sul, o tipo comum recuou 4,56% (R$ 5,78) e o tipo S-10, 4,78% (R$ 5,84). Já os valores médios mais altos vieram da região Norte , a R$ 6,86 (comum) e R$ 6,98 (S-10). Entre os Estados, só o Amazonas teve alta dos dois tipos de diesel : comum 2,83% mais caro (R$ 6,68), e o S-10, 0,91% (R$ 6,68). Por outro lado, Sergipe foi o que mais recuou : -7,51% para o tipo comum e -7,55% para o S-10.
Ainda falando do diesel, por estado, o Paraná foi o que registrou as menores médias, com o diesel comum a R$ 5,69 e o S-10 a R$ 5,76. Roraima liderou o ranking do preço médio mais caro , com o comum a R$ 7,70 e o S-10 a R$ 7,81.
Os dados são do índice de preços de combustíveis da Ticket Log (IPTL) levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, referente ao período de 1º a 29 de março.
Fonte: Carros
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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