Justiça

Ministério Público denuncia ex-marido de empresária morta dentro de loja em Anápolis; Assista

O crime ocorreu no dia 28 de março e suspeito será investigado por quatro crimes diferentes. O suspeito do crime foi preso no mesmo dia em Araguaçu (TO), pela Polícia Militar (PM). Em decorrência todos os fatos, Edney foi indiciado pelos seguintes crimes: descumprimento de medida protetiva, violência doméstica contra a mulher, homicídio por motivo torpe e por ilegal de arma de fogo.

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Captura das imagens que mostram ex-marido atirando contra empresária em loja de autopeças. Foto: Captura de Vídeo das Redes Socia

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) denunciou Edney Rodrigues dos Santos, ex-marido de Regiane Pires da Silva, de 39 anos, suspeito de matá-la com três tiros dentro da própria loja, em Anápolis.

De acordo com a investigação da Polícia Civil (PC), o casal estava separado há mais de um ano, mas que após passar por diversas situações de violência, a vítima teria recebido medidas protetivas em desfavor do homem de 49 anos.

Desta forma, em janeiro de 2024, a vítima deu início a um processo de divórcio, que gerou desentendimentos em relação à divisão de bens. No entanto, dois meses depois, no dia 28 de março, Edney teria ido até uma das lojas de peças automotivas que pertenciam ao casal, e se dirigido diretamente ao escritório de Regiane, conforme registrado por câmeras de segurança.

A vítima Regiane Pires da Silva morreu na hora.

Assim, a vítima foi agredida pelo ex-marido, antes de ser alvejada por três disparos de arma de fogo, vindo a óbito ainda no local. Na sequência, ele fugiu em uma caminhonete branca. Assista:

A denúncia do MP-GO relata também que o suspeito foi até Senador Canedo, onde deixou o veículo com um sobrinho, que acabou sendo preso como cúmplice.

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Entretanto, o jovem se defendeu afirmando que teria sido induzido ao erro e, diante das provas colhidas, não foi denunciado.

O suspeito do crime foi preso no mesmo dia em Araguaçu (TO), pela Polícia Militar (PM). Em decorrência todos os fatos, Edney foi indiciado pelos seguintes crimes: descumprimento de medida protetiva, violência doméstica contra a mulher, homicídio por motivo torpe e por ilegal de arma de fogo.

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JUDICIÁRIO

Estudante de Uruana teve nome trocado por “safada” na CNH deve ser indenizada em R$ 12 mil, decide Justiça

O sobrenome do pai da motorista, que foi assassinado, também foi mudado para “defunto”, o que a ofendeu, disse advogado. O Detran-GO afirmou que vai adotar as providências pertinentes ao processo.

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Estudante de Uruana teve nome trocado por “safada” na CNH deve ser indenizada em R$ 12 mil, decide Justiça. Fotos: Reprodução

Uma estudante de 19 anos que teve o nome trocado por “safada” na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) deve ser indenizada em R$ 12 mil, decidiu a Justiça. O advogado da estudante explicou que o sobrenome do pai dela, que foi assassinado, também foi mudado para “defunto”, o que a ofendeu. A jovem é da cidade de Uruana no Vale do São Patrício.

Através de nota, o Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran-GO) e a Procuradoria-Geral do Estado (PGE-GO) afirmaram que vão adotar as providências pertinentes no processo judicial.

O caso

A jovem, na época com 18 anos, descobriu o xingamento no meio do nome dela quando pegou o documento para pagar as taxas e pegar a CNH definitiva. De acordo com a estudante, no mesmo documento, o sobrenome do pai dela também foi mudado para “defunto”.

A jovem procurou uma Delegacia de Polícia Civil e registrou um Boletim de Ocorrência denunciando a adulteração. O boletim detalhou que ela acreditou que algum conhecido estava por trás das adulterações, já que o pai dela havia sido assassinado em abril de 2023 e, assim, seria uma forma de ridicularizá-la.

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Condenação judicial

A estudante entrou na Justiça com uma ação por danos materiais e morais contra o Detran-GO e pediu R$ 30 mil. Na quinta-feira (13), a juíza Flávia Cristina Zuza, do Juizado Especial da Fazenda Pública de Goiânia, acolheu parcialmente o pedido e condenou a autarquia e o Estado de Goiás a pagar R$ 12 mil.

Na decisão a juíza detalhou que, ao saber das adulterações, o Detran retirou as ofensas dos nomes da motorista e do pai dela. Apesar disso, a juíza disse que a autarquia tem servidores responsáveis por alimentar e fiscalizar o sistema e, além disso, destacou que a adulteração violou a imagem e dignidade da jovem.

“O sistema alimenta todo o banco público de dados sobre os condutores brasileiros, uma vez que permite o acesso de inúmeros órgãos públicos para consultar a CNH e os dados dos condutores naquele sistema”, mencionou.

Ofensas

Após o caso de Uruana, foi apurado que 30 motoristas tiveram os sobrenomes adulterados entre os dias 7 e 15 de dezembro de 2023. O presidente do órgão, Waldir Soares explicou que o diretor de ensino de uma autoescola de Formosa, no Entorno do Distrito Federal, é suspeito das alterações porque a senha dele foi usada para as modificações.

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